google.com, pub-8234445819739430, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Negócio De Mulher: DOCE PROMESSA NO TENNIS BRASILEIRO.......... Beatriz Haddad Maia

quarta-feira, 25 de maio de 2022

DOCE PROMESSA NO TENNIS BRASILEIRO.......... Beatriz Haddad Maia








 Ela ocupa a posição de número 49 do ranking mundial de simples e 34 em duplas. 

A paulistana Beatriz Haddad Maia, 26 anos, desembarca em Paris com as melhores marcas de sua carreira até hoje. 

A jogadora é a única esperança do Brasil no torneio de simples de Roland-Garros, que começa neste domingo (22) na capital francesa.

Ela ocupa a posição de número 49 do ranking mundial de simples e 34 em duplas. 

A paulistana Beatriz Haddad Maia, 26 anos, desembarca em Paris com as melhores marcas de sua carreira até hoje. 

A jogadora é a única esperança do Brasil no torneio de simples de Roland-Garros, que começa neste domingo (22) na capital francesa.

Na segunda-feira (16), Beatriz me-sinto-preparada-para-competir-com-qualquer-adversaria-diz-unica-tenista-do-Brasil


A jogadora brasileira acredita que o sucesso é mais difícil para as mulheres. 

"Não é o tênis, o torneio ou o ambiente: eu acho que o mundo ainda é machista", lamenta. 

"A gente vêm conquistando o nosso espaço, a gente sabe que para a mulher acaba sendo mais difícil", diz. "Por exemplo, eu não posso compartilhar os meus gastos. 

O homem acaba dividindo o quarto com o treinador, enquanto a gente tem um gasto a mais", cita. 

"Há pouquíssimos torneios femininos na América do Sul. 

Tem um WTA 250 em Bogotá. 

No masculino, eles têm vários torneios.

Se você der essa oportunidade para as meninas, mais jogadoras aparecerão", acredita.

Mas ela ressalta que o tênis feminino passa por um momento ... -Outra dificuldade, de acordo com Beatriz Haddad, é o apoio dado ao tênis no Brasil. 

"Para a gente não é fácil, pois o dólar e o euro são muitos caros", explica.

 "Eu, por resultado e merecimento, tenho empresas que me apoiam e sem elas seria impossível viajar.

Eu sei que há muitos tenistas que param no caminho ou vão para os Estados Unidos porque realmente não têm este apoio", lamenta Bia, reconhecendo ser uma "pessoa privilegiada".

 "Eu trabalho muito duro para ter o que eu tenho e eu sei que muitos tenistas não têm oportunidades. 

O tênis é um esporte muito caro e infelizmente a gente não tem a cultura popular do tênis no Brasil", conclui. "No Brasil. 


Reportagem ao Uol....!

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