O que as mulheres estão procurando em 2026.
Bem-estar, saúde e estilo de vida saudável — Há uma forte demanda por produtos relacionados a bem-estar, fitness, autocuidado, saúde.
No Brasil, por exemplo, houve um aumento expressivo nas vendas de artigos de saúde e bem-estar voltados ao público feminino: as mulheres elevaram os gastos — de cerca de R$ 259,8 milhões para R$ 515,4 milhões num período recente.
Beleza e cuidados pessoais / cosméticos — Itens de beleza, skincare e autocuidado seguem muito procurados pelas consumidoras.
Beleza e cuidados pessoais / cosméticos — Itens de beleza, skincare e autocuidado seguem muito procurados pelas consumidoras.
Em datas como Black Friday 2025, uma parcela significativa das mulheres entrevistadas manifestou intenção de comprar produtos de beleza e autocuidado.
Consumo consciente e sustentável — Muitas mulheres demonstram preocupação com o impacto ambiental, sustentabilidade e ética de consumo.
Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) no Brasil, as mulheres têm maior propensão a evitar empresas com práticas nocivas ao meio ambiente ou trabalho exploratório.
Compras online e e-commerce — O público feminino tem liderado o crescimento do comércio eletrônico no Brasil, com grande participação nas compras pela internet.
Compras online e e-commerce — O público feminino tem liderado o crescimento do comércio eletrônico no Brasil, com grande participação nas compras pela internet.
Isso influencia especialmente os setores de moda, beleza e bem-estar.
Moda, estilo pessoal e expressão própria — A moda continua sendo um setor relevante para mulheres — seja com roupas, calçados, acessórios, ou com estilos de vida que valorizam autoexpressão e identidade.
Além disso, no âmbito global (e não só no Brasil), há uma previsão de que os mercados voltados à saúde, bem-estar e cuidados femininos ganhem ainda mais relevância — com mulheres jovens especialmente propensas a gastar mais com “wellness” e autocuidado.
Moda, estilo pessoal e expressão própria — A moda continua sendo um setor relevante para mulheres — seja com roupas, calçados, acessórios, ou com estilos de vida que valorizam autoexpressão e identidade.
Além disso, no âmbito global (e não só no Brasil), há uma previsão de que os mercados voltados à saúde, bem-estar e cuidados femininos ganhem ainda mais relevância — com mulheres jovens especialmente propensas a gastar mais com “wellness” e autocuidado.
E o valor — quanto as mulheres estão pagando / dispostas a gastar
No levantamento citado no Brasil, o gasto com produtos de saúde/bem-estar feitos por mulheres saltou de ~R$ 259,8 milhões para ~R$ 515,4 milhões entre dois períodos comparados.
A penetração das mulheres no e-commerce é alta: o público feminino responde por cerca de 60% das aquisições online no Brasil.
Em níveis mais amplos (internacionais e de pesquisa de mercado), espera-se que o segmento de “women’s wellness / beleza / autocuidado” tenha crescimento substancial, dado o interesse crescente — embora os valores exatos variem muito conforme país, renda e perfil.
Mas há um ponto importante: em muitos casos as mulheres acabam pagando mais do que os homens por produtos equivalentes — fenômeno conhecido como Taxa Rosa.
Por exemplo, roupas femininas podem custar até 54% a mais que versões masculinas ou neutras equivalentes.
🌍 Por que essa procura tem crescido
Alguns dos fatores que impulsionam essa procura são:
Maior valorização de “bem-estar, saúde e autoestima”, especialmente entre mulheres jovens e de meia-idade.
A conveniência e acesso de compras online — o e-commerce facilita acesso a moda, beleza e bem-estar.
Conscientização sobre consumo sustentável e responsabilidade social, impulsionando escolhas mais alinhadas com valores pessoais.
A contínua predominância das mulheres nas decisões de consumo — estudos indicam que elas influenciam ou decidem grande parte das compras em casa: de moda a bens de uso cotidiano.
s
“Grande procura” não significa “todas as mulheres”: há muita diversidade entre renda, idade, prioridades, cultura etc. O que vale para um grupo pode não valer para outro.
Em momentos de crise ou inflação, o consumo discricionário (moda, bens supérfluos) tende a desacelerar — como já observado em alguns mercados.
Apesar do potencial de consumo, existe desigualdade salarial e diferença de gênero na renda, o que impacta o poder de compra real das mulheres (no Brasil, essa desigualdade ainda é significativa).
Com base nas tendências atuais:
Produtos e serviços ligados a bem-estar, saúde, beleza e autocuidado devem continuar em alta.
Itens de moda com foco em conforto, estilo pessoal e versatilidade provavelmente se manterão procurados — especialmente via e-commerce.
A consciência ambiental e consumo sustentável deve seguir influenciando comportamentos, o que valoriza marcas e produtos éticos.
O autoexpressão e identidade individual (moda, estilo, autocuidado) pode ganhar ainda mais força, como reflexo de mudanças culturais e sociais.
🌍 Por que essa procura tem crescido
Alguns dos fatores que impulsionam essa procura são:
Maior valorização de “bem-estar, saúde e autoestima”, especialmente entre mulheres jovens e de meia-idade.
A conveniência e acesso de compras online — o e-commerce facilita acesso a moda, beleza e bem-estar.
Conscientização sobre consumo sustentável e responsabilidade social, impulsionando escolhas mais alinhadas com valores pessoais.
A contínua predominância das mulheres nas decisões de consumo — estudos indicam que elas influenciam ou decidem grande parte das compras em casa: de moda a bens de uso cotidiano.
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“Grande procura” não significa “todas as mulheres”: há muita diversidade entre renda, idade, prioridades, cultura etc. O que vale para um grupo pode não valer para outro.
Em momentos de crise ou inflação, o consumo discricionário (moda, bens supérfluos) tende a desacelerar — como já observado em alguns mercados.
Apesar do potencial de consumo, existe desigualdade salarial e diferença de gênero na renda, o que impacta o poder de compra real das mulheres (no Brasil, essa desigualdade ainda é significativa).
Com base nas tendências atuais:
Produtos e serviços ligados a bem-estar, saúde, beleza e autocuidado devem continuar em alta.
Itens de moda com foco em conforto, estilo pessoal e versatilidade provavelmente se manterão procurados — especialmente via e-commerce.
A consciência ambiental e consumo sustentável deve seguir influenciando comportamentos, o que valoriza marcas e produtos éticos.
O autoexpressão e identidade individual (moda, estilo, autocuidado) pode ganhar ainda mais força, como reflexo de mudanças culturais e sociais.
Um só caminho, uma só direção.
O Maior projeto de educação do Brasil.
Arena dos Sonhos, Estrelas do Amanhã.
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