MULHERES NA POLITICA

A representação das mulheres na política é um desafio global e no Brasil, o país ainda está bem atrás de outros em termos de paridade.


Aqui estão os dados mais relevantes sobre a participação feminina na política no Brasil e no mundo, com foco nos parlamentos (Congresso Nacional, que inclui Câmara dos Deputados e Senado Federal, a nível nacional):


Mulheres na Política no Mundo



Globalmente, a participação de mulheres nos parlamentos é de pouco mais de um quarto.

Média Global: 

A presença feminina nos parlamentos mundiais é de aproximadamente 27,2% (dado de 2025). O progresso tem sido lento.


Ranking Global: 

O Brasil ocupa uma posição muito baixa no ranking mundial de representação parlamentar, variando ligeiramente em diferentes estudos, mas ficando em torno do 133º ao 142º lugar entre cerca de 190 países (dados da ONU Mulheres e União Interparlamentar).


Liderança de Países: Em 2025, apenas 25 países tinham mulheres ocupando os cargos mais altos da liderança nacional (chefes de Estado ou Governo).


Exemplos de Países com Alta Representação Feminina nos Parlamentos:



Alguns países, geralmente com o uso de cotas ou histórico de políticas de igualdade, apresentam maioria ou quase maioria de mulheres no parlamento:

Ruanda: 63,8%


Cuba: 55,7%


Nicarágua: 55%


México: 50,2%


Mulheres na Política no Brasil (Poder Legislativo Federal)



Apesar de as mulheres representarem a maioria da população brasileira  e do eleitorado , a proporção no Congresso Nacional (Câmara + Senado) é muito baixa.

Congresso Nacional (Geral): As mulheres representam cerca de 18% do total de parlamentares (deputadas federais + senadoras).


Detalhamento por Casa Legislativa (Após Eleições de 2022):


Casa Legislativa Representação Feminina (Aprox.)Câmara dos Deputados (513 cadeiras) 17,7% (após as eleições de 2022).

Senado Federal (81 cadeiras) 14,8% a 19,8% (os dados variam conforme o cálculo de senadoras titulares e suplentes em exercício)



Outros Níveis de Poder:



Prefeituras (2024): Apenas 13% dos candidatos a prefeitos no primeiro turno eram mulheres.


Violência Política: 

Um dado alarmante é que 82% das mulheres na política já sofreram violência psicológica no espaço parlamentar, o que é apontado como um entrave para a maior participação.

Em resumo, a baixa representatividade feminina é um problema estrutural no Brasil, o que coloca o país entre os últimos do mundo em termos de igualdade de gênero no Poder Legislativo.

Um só caminho, uma só direção.

O Maior projeto de educação do Brasil.

Arena dos Sonhos, Estrelas do Amanhã.

Pix 11982467062