google.com, pub-8234445819739430, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Negócio De Mulher: Caminhos para Mediunidade...!

terça-feira, 18 de março de 2025

Caminhos para Mediunidade...!




No Espiritismo, a mediunidade é considerada uma faculdade natural, não sendo um privilégio ou exclusividade, mas uma capacidade presente, em maior ou menor grau, em muitos indivíduos.

Para ser considerado médium segundo a Doutrina Espírita, é necessário atender a alguns critérios e compreender os fundamentos relacionados à prática mediúnica. Aqui estão os principais aspectos:

Critérios para Ser um Médium

Faculdade Mediúnica:

O médium é aquele que serve como intermediário entre o mundo espiritual e o material, permitindo a comunicação dos espíritos.


A mediunidade pode se manifestar de diversas formas, como psicografia, psicofonia, vidência, audição espiritual, entre outras.


Aptidão Natural:

A mediunidade não depende de crença ou religião; é uma característica inerente ao indivíduo.


Alguns têm essa capacidade de forma ostensiva (claramente desenvolvida), enquanto outros apresentam de maneira mais discreta.


Responsabilidade Moral e Ética:

Segundo o Espiritismo, o exercício da mediunidade deve ser orientado por princípios de caridade, humildade e compromisso com o bem.


O médium deve buscar sempre fins educativos, consoladores ou instrutivos.


Desenvolvimento e Disciplina:

A mediunidade, embora natural, requer estudo e prática para ser exercida de forma responsável e eficaz.


Centros e grupos espíritas orientam os médiuns em sua formação e desenvolvimento.

Fundamentos da Mediunidade no Espiritismo

Espíritos Comunicantes:

São os desencarnados que interagem com o plano material por meio dos médiuns.


Podem ser espíritos esclarecidos, que oferecem ensinamentos e orientações, ou menos evoluídos, dependendo da sintonia vibracional do médium.


Leis Naturais:

A mediunidade é vista como parte das leis divinas, regida por princípios naturais e imutáveis.


Não é algo místico ou sobrenatural, mas um fenômeno que pode ser estudado e compreendido racionalmente.


Livre-Arbítrio e Responsabilidade:

O médium tem o livre-arbítrio para usar sua capacidade, mas também carrega a responsabilidade de usá-la para o bem comum.

Estudo e Preparação

O estudo é essencial para a prática mediúnica consciente e equilibrada. Algumas obras fundamentais para o aprendizado incluem:

O Livro dos Médiuns: Guia prático e teórico sobre mediunidade.


O Evangelho Segundo o Espiritismo: Base moral para a conduta do médium.


O Livro dos Espíritos: Introdução à filosofia e fundamentos do Espiritismo.


Além das leituras, reuniões mediúnicas em centros espíritas ajudam no desenvolvimento, oferecendo um ambiente seguro e controlado para a prática mediúnica.

Prática Mediúnica

Os espíritas destacam que a mediunidade deve ser sempre:

Exercida de forma gratuita, como um ato de caridade.


Aliada à reforma íntima e ao progresso moral do médium.


Voltada para fins instrutivos, consoladores e edificantes.




Vamos enriquecer nossa abordagem ao tema da mediunidade, incluindo a contribuição de dois dos mais renomados médiuns e mentores do Espiritismo brasileiro: Chico Xavier e Divaldo Franco.


Chico Xavier (1910-2002)

Chico Xavier é um dos médiuns mais conhecidos no mundo e desempenhou um papel crucial na difusão do Espiritismo. 

Ele escreveu mais de 450 livros, todos psicografados, e destinou os lucros de suas obras para fins beneficentes. Sua mediunidade foi marcada por:

Psicografia: Chico foi um exemplo notável de mediunidade psicográfica, sendo o canal de comunicação para inúmeros espíritos, como Emmanuel e André Luiz.

Obras como Nosso Lar e Há Dois Mil Anos são exemplos de suas contribuições.


Caridade e Simplicidade: Ele sempre destacou que a prática mediúnica deve ser acompanhada de humildade e caridade, valores que ele viveu plenamente.


Ponte com a Espiritualidade: Chico mostrou que o papel do médium vai além da comunicação; ele ajuda a consolar os encarnados e trazer ensinamentos valiosos dos espíritos.


Divaldo Franco (nascido em 1927)

Divaldo Pereira Franco é outro grande nome do Espiritismo contemporâneo. Orador eloquente e médium exemplar, ele continua a disseminar as mensagens espíritas pelo mundo. Suas contribuições incluem:

Psicografia e Educação: Como médium, Divaldo já psicografou mais de 200 livros, muitos assinados pelo espírito Joanna de Ângelis, que é sua mentora espiritual.

As obras de Joanna focam no desenvolvimento espiritual e psicológico, com uma abordagem que une a psicologia e o Espiritismo.


Trabalho Social: Fundador da Mansão do Caminho, um complexo educacional e assistencial em Salvador, Bahia, Divaldo exemplifica a importância de aliar a mediunidade à caridade.


Oratória e Divulgação: Com suas palestras e seminários, ele alcança milhões de pessoas e reforça os valores da Doutrina Espírita.

Conexão com a Doutrina Espírita

Tanto Chico Xavier quanto Divaldo Franco reforçam os ensinamentos espíritas em suas práticas mediúnicas e valores:

Mentores Espirituais: Ambos trabalharam com mentores espirituais que os guiaram e ajudaram a transmitir ensinamentos elevados. 

Emmanuel, para Chico, e Joanna de Ângelis, para Divaldo, foram grandes fontes de inspiração e sabedoria.


Caridade e Serviço ao Próximo: Para esses médiuns, a prática da mediunidade está intimamente ligada ao altruísmo e à doação ao próximo.


Estudo e Disciplina: Ambos destacam a importância do estudo sistemático das obras espíritas para o desenvolvimento da mediunidade com equilíbrio e seriedade.

Essa perspectiva destaca que a mediunidade não é um fim em si mesma, mas uma ferramenta para o progresso espiritual e a promoção do bem.











Um só caminho, uma só direção.




O Maior projeto de educação do Brasil.


Arena dos Sonhos, Estrelas do Amanhã.











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