No Brasil, o número de igrejas evangélicas tem crescido significativamente.
Em 2019, havia cerca de 109.560 templos evangélicos no país, um aumento de 543% desde 1901.
Esse crescimento reflete a expansão do movimento evangélico, que tem atraído muitos fiéis ao longo dos anos.
Por outro lado, o fenômeno dos “desigrejados” também tem se destacado.
Por outro lado, o fenômeno dos “desigrejados” também tem se destacado.
Esses são evangélicos que, por diversos motivos, decidiram se afastar das igrejas institucionais.
Em 2010, cerca de 4 milhões de evangélicos se identificavam como desigrejados.
Atualmente, estima-se que esse número tenha crescido para mais de 16 milhões, tornando-os um grupo significativo dentro do cenário religioso brasileiro.
Os desigrejados geralmente se afastam devido a decepções com a liderança e a estrutura das igrejas, buscando uma forma mais pessoal e menos institucionalizada de viver sua fé.
Os desigrejados geralmente se afastam devido a decepções com a liderança e a estrutura das igrejas, buscando uma forma mais pessoal e menos institucionalizada de viver sua fé.
No Brasil, as principais igrejas evangélicas incluem:
Assembleia de Deus:
É a maior denominação evangélica do país, com milhões de membros espalhados por todo o território nacional.
Igreja Universal do Reino de Deus:
Conhecida por seus grandes templos e forte presença na mídia.
Igreja Batista:
Uma das mais tradicionais, com uma forte ênfase na educação e no trabalho social.
Igreja Presbiteriana:
Conhecida por sua organização e influência histórica no Brasil.
Igreja do Evangelho Quadrangular:
Cresceu rapidamente e tem uma presença significativa em várias regiões.
O fenômeno dos “desigrejados” refere-se aos evangélicos que se afastaram das igrejas institucionais.
O fenômeno dos “desigrejados” refere-se aos evangélicos que se afastaram das igrejas institucionais.
Esse grupo tem crescido e, atualmente, estima-se que haja mais de 16 milhões de desigrejados no Brasil.
Eles se afastam por diversos motivos, como decepções com a liderança, práticas e ensinos questionáveis, e uma busca por uma forma mais pessoal e menos institucionalizada de viver a fé.
Um só caminho, uma só direção.
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